Este artigo descrebe três modelos teóricos utilizados para enfrentar a prevenção da transmissão do HIV nestes anos. Estes se desenvolveram de maneira sequencial, respondendo a distintas óticas de prevenção e representam cada um um nível maior de inclusão com relação ao anterior. São utilizados em ocasiões de maneira eclética, sem responder às necessidades particulares das populações, sujeito das ações. Finalmente, o documento analisa algumas lições aprendidas.